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Flamengo Vence De Virada Contra O Santos

Thiago Neves no jogo do Flamengo contra o Santos (Foto: Alexandre Vidal / FlaImagem) 
Difícil achar um adjetivo para qualificar o que Santos e Flamengo fizeram nesta quarta-feira à noite, na Vila Belmiro, pela 12ª rodada do Brasileirão. Um show, um concerto, um espetáculo? É pouco. Foi, enfim, um jogo histórico, que será lembrado por muito tempo. No fim, o Flamengo, de Ronaldinho Gaúcho, que saiu perdendo por 3 a 0, acabou levando a melhor sobre o Santos, num 5 a 4 de encher os olhos, para apagar da memória dos torcedores brasileiros o burocrático futebol apresentado pela Seleção Brasileira na Copa América. O craque rubro-negro, enfim, mostrou a que veio quando retornou ao Brasil. Foi genial, como há muito tempo não era, marcando três gols, chegando a oito, artilheiro da competição. Neymar também brilhou, com dribles desconcertantes e dois gols, o primeiro antológico.

Ninguém tinha dúvidas de que seria um grande jogo, mas acabou saindo melhor, bem melhor mesmo, do que a encomenda. Craques dos dois lados, jogadas de efeito e muitos gols - um deles, de Neymar, uma obra de arte. Foram seis tentos apenas no primeiro tempo. As duas zagas sofreram muito e falharam demais também. Bom para o espetáculo, que começou com o Santos como protagonista.
Tocando fácil, de primeira, Ganso, Elano e Ibson se achavam em campo. E todos encontravam Borges. Elano, principalmente. Num lançamento primoroso, logo nos movimentos iniciais da partida, o meia largou o camisa 9 na cara de Felipe. Com extrema tranquilidade, o parceiro de Neymar deu um leve toque, o suficiente para tirar a bola do alcance do goleiro rubro-negro.

O Fla até tinha a bola e explorava bem o lado esquerdo da defesa alvinegra, com Luiz Antônio aproveitando-se dos espaços às costas de Léo. Mas o Peixe era mais incisivo. Borges ampliou, completando jogada individual de Neymar, que, deitado no chão, conseguiu acertar o passe para o companheiro.
O time rubro-negro parecia entregue. E Neymar, inspirado. A goleada estava desenhada e com um toque de gênio. Aos 26, o craque santista arrancou pelo meio, jogou para Borges, que escorou e devolveu. Num drible improvável, o camisa 11 passou por Welinton, Angelim e ficou na frente de Felipe. O toque final foi leve, por baixo do goleiro. A Vila Belmiro aplaudiu de pé.
A festa alvinegra estava armada. Cabia muito mais. Aliás, houve muito mais. Só que, agora, por parte do Flamengo. O jogo mudou de lado. O Rubro-Negro não se intimidou com a vantagem adversária e continuou indo para cima. Marcou dois gols rápidos, com Ronaldinho e Thiago Neves e pressionou o Santos, que apresentava muitas falhas defensivas. Lembrou o time de 2010, que dava sustos na mesma medida em que marcava gols.
Foi aí que apareceu o vilão da noite. Neymar, endiabrado, invadiu a área pela esquerda e caiu. O árbitro marcou pênalti de Willians. Uma marcação duvidosa. Borges pegou a bola para bater, mas Elano assumiu a bronca. Queria se redimir do vexame da Copa América, quando, na decisão por penalidades nas quartas de final, contra o Paraguai, ele mandou uma bola na estratosfera, muito acima da meta. Em momentos difíceis, abusar não costuma ser prudente. Uma cavadinha displicente. A bola, leve, tranquila, morreu nos braços de Felipe, que ainda teve tempo de 'descontar' a ousadia do santista ao fazer embaixadinhas antes de repor a bola em jogo.
A Vila caiu em vaias na cabeça de Elano, que chegou a fazer sinais para os alvinegros descontentes. Para piorar a situação do meia santista, Deivid, escorando cobrança de escanteio, empatou a partida. O Flamengo estava vivo; o Santos, adormecido. Elano, em maus lençóis.
 
Neymar + Ronaldinho = show
O segundo tempo foi tão eletrizante quanto o primeiro. O Fla foi melhor, teve mais a bola. Chegou, inclusive, a encurrralar o Peixe. O sistema defensivo santista falhava na marcação. Ronaldinho e Thiago Neves tinham muito espaço para trocar passes. Os alvinegros, mal posicionados, corriam atrás. Neymar, porém, fazia a diferença. Puxando contra-ataques, ele tirou o Peixe do sufoco logo após o início do segundo tempo, arrancando pela esquerda e dando um toque inspirado para matar Felipe.
Mas Neymar não era o único protagonista do jogaço. Ronaldinho Gaúcho mostrou que o craque pensa à frente, surpreende, improvisa. Falta na entrada da área, pelo lado direito. Rafael armou a barreira e se posicionou no lado direito. Todos esperavam a batida por cima da barreira. Esperto, o camisa 10 tocou rasteiro. A bola passou por baixo e enganou o goleiro santista. 4 a 4!
A Vila Belmiro não respirava. Privilegiadas, as quase 13 mil testemunhas do jogo do ano no Brasil não desgrudavam os olhos do gramado. Qualquer piscada e se perderia um drible de Neymar, um toque refinado de Ronaldinho.
Neymar driblava, chutava, só sofria mesmo com a marcação de Willians. O jeito era fazer a bola não chegar ao astro santista. Foi isso o que o Flamengo fez quando roubou a bola no meio de campo - num erro de Ganso. Um contra-ataque mortal, com Ronaldinho arrancando pela esquerda, invadindo a área e definindo o placar.

São Paulo Fica No 4x3 Com o Coxa

Carlinhos gol São Paulo (Foto: Ag. Estado) 

O São Paulo justificou nesta quarta-feira a sua fama de visitante indigesto no Campeonato Brasileiro. Depois de ser dominado pelo Coritiba nos primeiros 15 minutos, o time ganhou um gol de presente e, com muita facilidade, fez 4 a 0 no marcador. Mas o Coxa, guerreiro e apoiado por sua torcida, mostrou um espírito incrível de reação, diminuiu a vantagem para 4 a 3 e, por muito pouco, não conseguiu o inacreditável empate.

Foi a primeira vitória de Adilson Batista no comando do Tricolor e a quinta da equipe em sete partidas disputadas longe do Morumbi no Brasileirão. É o segundo melhor aproveitamento de um time visitante na competição (71,4%), perdendo apenas para o líder Corinthians (que tem 80%, fruto de quatro vitórias e um empate em cinco jogos).

Com o triunfo, a equipe do Morumbi, que segue na vice-liderança na tabela, chegou aos 25 pontos e diminuiu para três a desvantagem para o rival de Parque São Jorge. Já o Coritiba, que sofreu sua segunda derrota em casa, segue na faixa intermediária, com 14 pontos
Os dois times voltarão a campo no próximo fim de semana. O Coritiba buscará a reabilitação diante do América-MG, domingo, em Sete Lagoas (MG). No mesmo dia, o São Paulo receberá a visita do Vasco no estádio do Morumbi.
Primeiro tempo dividido em duas partes
Quem acompanhou os primeiros 15 minutos da partida jamais poderia imaginar que a primeira etapa terminaria com 3 a 0 para o São Paulo. O Coritiba alugou o meio-campo e, empurrado por sua torcida que compareceu em bom número, encurralou o São Paulo. Com um minuto, Rafinha acertou a trave direita de Rogério Ceni. O Tricolor, com a mesma formação do empate contra o Atlético-GO, com três volantes no meio, não conseguia sair para o jogo e ainda deixava duas peças de perigo do Coxa, os rápidos Rafinha e Marcos Aurélio, jogando soltos.
A história do jogo, no entanto, começou a mudar aos 17. Eltinho falhou em saída de bola pela esquerda, o São Paulo recuperou e Lucas tocou para Carlinhos Paraíba, que disparou uma bomba no ângulo de Edson Bastos: 1 a 0. O gol fez o Coxa entrar em parafuso. Aos 23, em lançamento de Rhodolfo, a zaga paranaense errou na linha de impedimento, e Juan, em posição legal, avançou sozinho e, por cobertura, fez um belo gol: 2 a 0. Os torcedores presentes ao Couto Pereira foram ao desespero e muitos começaram a xingar o técnico Marcelo Oliveira.
O São Paulo se tornou dono do jogo. O Coritiba passou a errar passes fáceis e, atacando no desespero, passou a deixar espaços para o Tricolor jogar como mais gosta, nos contra-ataques. E aos 30, fez mais um. Dagoberto recebeu de Rivaldo no meio e foi tabelando com Lucas até a entrada da área. O último passe do meia deixou o camisa 25 cara a cara com Edson Bastos e aí foi tocar no canto direito e sair para o abraço: 3 a 0  e festa da torcida são-paulina. O time da casa perdeu a cabeça e Davi foi expulso antes do intervalo.

Golaço de Lucas e Coritiba reage heroicamente
Ainda sonhando com a recuperação, Marcelo Oliveira fez duas alterações, sacando Gil e Marcos Aurélio para colocar Maranhão e Anderson Aquino. No São Paulo, Juan foi substituído para a entrada de Cícero. Com isso, Carlinhos Paraíba foi para o lado esquerdo da defesa. O Coritiba até esboçou uma reação, pressionou, mas a história do primeiro tempo se repetiu: em falha da defesa, o São Paulo marcou. E foi um golaço. Após reposição de Edson Bastos, Eltinho dominou errado e a bola sobrou para Lucas, que da intermediária, mandou por cobertura: 4 a 0. 
Adilson Batista queria mais. Ele sacou Rivaldo e, para dar ainda mais velocidade nos contra-ataques, colocou Marlos. Cícero quase marcou em chute cruzado. Do lado paranaense, a torcida perdeu definitivamente a paciência com o lateral-esquerdo Eltinho, tanto que Marcelo Oliveira foi obrigado a sacá-lo. Éverton Ribeiro entrou no seu lugar. Na sequência, Rafinha marcou o primeiro gol do time da casa. O time ganhou ânimo e, aos 29, Bill fez o segundo. A torcida, esperançosa, começou a gritar. 
- Raça Verdão, você é campeão!!
Percebendo o crescimento do rival, Adilson Batista inverteu as posições de Cícero e Carlinhos Paraíba e trouxe o camisa 20 de volta para o meio-campo, passando o reforço chegado do Wolfsburg-ALE para o lado esquerdo. Nada adiantou. O Coritiba tornou-se dono das ações e, aos 36, Bill perdeu grande oportunidade. Aos 41, o atacante mostrou presença na área e deixou novamente a sua marca: 4 a 3. Adilson Batista entrou em desespero. Sacou Jean para colocar Luiz Eduardo. Para piorar, Denilson foi expulso por reclamação. No fim, apesar de todo o sufoco, o Tricolor conseguiu segurar a vitória.

Palmeiras Ganha de 1x0 em Uma Partida Sofrida.

Valdivia no jogo do Palmeiras contra o Figueirense (Foto: Ag. Estado) 
Tinha mesmo de ser no peito e na raça. Só assim o Palmeiras conseguiu arrancar, no fim, uma vitória por 1 a 0 sobre o Figueirense, na noite desta quarta-feira, no Orlando Scarpelli. O Verdão jogou na conta do chá e obteve a vitória naquela jogada de sempre: cruzamento de Assunção para alguém desviar. Desta vez foi Maurício Ramos. De peito, praticamente com o distintivo do Palmeiras, o zagueiro marcou aos 37 minutos, deu a primeira vitória fora de casa ao time neste Campeonato Brasileiro e ainda recolocou a equipe no G-4.

 O Shrek alviverde marcou pela terceira vez neste Brasileirão e se consolida na defesa montada pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Com 22 pontos, o Palmeiras retoma a quarta posição pelo menos até esta quinta, quando o Vasco enfrenta o Bahia - o time carioca, no entanto, já está na Taça Libertadores de 2012, por ser o campeão da Copa do Brasil. O Verdão ainda quebrou o jejum de cinco partidas sem vitória longe de São Paulo no campeonato.


O Figueirense, por sua vez, estaciona na tabela e fica ali na zona intermediária, com 16 pontos, na nona colocação - pode ser ultrapassado pelo Ceará, que tem 15 e enfrenta o Atlético-PR nesta quinta-feira. O técnico Jorginho saiu de campo nervoso, insatisfeito com a arbitragem de Alício Pena Júnior. A torcida também mostrou irritação, principalmente durante o segundo tempo.
Na próxima rodada o Verdão enfrenta o Atlético-MG no sábado, às 21h (de Brasília), no Canindé. Kleber, suspenso, não joga. O Figueira vai a Salvador enfrentar o Bahia, às 18h30m (de Brasília) do domingo.

André estreia com gol e garante vitória do Galo sobre o Fluminense

André comemora gol do Atlético-MG contra o Fluminense (Foto: Futura Press) 
Competência + estrela = uma estreia perfeita. André precisou de apenas oito minutos para começar a mostrar que valeu a pena toda força feita pelo Atlético-MG para contar com seu futebol. Este foi o tempo que o atacante precisou após entrar em campo, aos 22 minutos do segundo tempo, para decretar a vitória do Galo sobre o Fluminense, por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, no Ipatingão, em Ipatinga, pela 12ª rodada do Brasileirão.
O estreante, por sinal, foi o responsável por salvar uma noite que vinha sendo marcada por um futebol lamentável no interior de Minas Gerais. Com muitos passes errados e jogadas duras, tricolores e atleticanos protagonizavam um dos piores jogos do Campeonato Brasileiro. Melhor para o ex-fiel escudeiro de Neymar, que ganhou ainda mais destaque em sua primeira vez pelo Galo.

A vitória impediu que a combinação de resultados da rodada colocasse o Atlético-MG para a zona de rebaixamento e leva dias de paz ao time, que chega aos 14 pontos, na 13ª posição. Sábado o compromisso é fora de casa, diante do Palmeiras, às 21h (de Brasília), no Pacaembu. Já o Flu segue sua gangorra no Brasileirão: são seis derrotas e cinco vitórias em 11 jogos, o que coloca os cariocas em décimo, com 15 pontos. O rival de domingo, às 16h, no Engenhão, é o Ceará

Bota volta a vencer, agrava a crise do Avaí, mas torcida chia com Caio Jr.

Caio Junior no jogo do Botafogo (Foto: Marcelo Theobald / Ag. O Globo) 
Pazes feitas, mas com uma ponta de insatisfação. Na noite desta quarta-feira, o Botafogo voltou a vencer depois de quatro partidas, chegou a 19 pontos e se reaproximou do G-4. Nos 2 a 1 sobre o Avaí, de virada, na 12ª rodada do Brasileirão, Maicosuel fez gol, Herrera também marcou, mas as opções do técnico Caio Júnior foram contestadas pela torcida com vaias e gritos de "burro". Autores dos gols alvinegros, o meia e o atacante foram substituídos antes dos 25 minutos do segundo tempo. Ambos deixaram o campo do Engenhão de cara feia. O Mago, que voltou a ouvir aplausos dos torcedores, foi recebido pelo treinador à beira do gramado, mas deixou clara a insatisfação. Dirceu marcou para os catarinenses


Sem rumo, o Avaí de Alexandre Gallo precisa de uma bússola e muitos pontos. Com sete, a equipe continua mergulhada na zona de rebaixamento, no penúltimo lugar. Os avaianos olham para a tabela e quase têm um enfarte. A campanha é péssima: sete derrotas, quatro empates e uma única vitória. 
Na próxima rodada, o Botafogo visita o Cruzeiro, sábado, às 18h30m. No domingo, às 16h, o Avaí recebe o Corinthians.

‘Agora posso tirar foto sem camisa’ diz Ronaldo

 
Ronaldo fez piada em seu twitter, na tarde desta quarta-feira, com sua proeminente barriguinha registrada em Ibiza. Disse que agora que parou de jogar pode tirar foto sem camisa  sem ser “detonado” pela imprensa. Disse que antes a manchete mencionaria seu peso – e agora o registro é apenas sobre suas férias.

Uruguai encara o 'rei dos empates' Paraguai na Final

uruguai x peru suarez forlan (Foto: Reuters) 
Protagonista da competição após as eliminações de Brasil e Argentina, a seleção uruguaia, que por sinal despachou os hermanos nas quartas de final – enquanto os paraguaios fizeram o mesmo com a equipe canarinho -, tenta evitar o rótulo de favorita, que ganhou força após a boa vitória sobre o Peru na semifinal. E, tampouco, menospreza o adversário que chegou na decisão após derrotar nos pênaltis a Venezuela.

- Para os jogadores isso pouco importa (campanha sem vitórias do Paraguai). Isso é uma final. Talvez para a imprensa, para a opinião pública conte alguma coisa. Mas para os jogadores, não. Eles virão com a mesma ambição que a nossa, que é ganhar o título – disse o capitão Lugano que, neste domingo, completará 64 jogos pela Celeste, entrando na lista dos 10 atletas que mais defenderam o país em toda a história.
Para a partida, que pode marcar o fim de um jejum de 16 anos sem títulos do Uruguai (o último foi na Copa América de 1995), o técnico Oscar Tábarez repetirá o time que bateu os peruanos na última terça-feira. A única exceção será a utilização do volante Diego Pérez que, após cumprir suspensão, entrará no lugar de Gargano. Recuperado de lesão, o atacante Cavani, apesar de ser um dos principais nomes do elenco, ficará como opção no banco de reservas.
Paraguai com desfalques, ‘pero’ confiante
Alheio ao fato de não contar tanto com a simpatia da mídia e dos torcedores de seleção eliminadas, o Paraguai sonha com o título que não vem desde 1979, quando Romerito, que viria a ser ídolo do Fluminense anos depois, comandou a seleção na final diante do Chile. Para a partida na “cancha” do River Plate, os Guaranis terão quatro desfalques para a partida: o atacante Roque Santa Cruz (machucado), o zagueiro Aureliano Torres (machucado), o meia Jonathan Santana (suspenso) e, o pior deles, o do técnico Gerardo Martino.

O treinador argentino, que assim como Tábarez está há praticamente cinco anos à frente da seleção paraguaia, foi expulso na conturbada semifinal contra a Venezuela e terá que assistir ao jogo das tribunas. A equipe será comanda pelo terceiro assistente de Martino, Adrian Coria, pois o auxiliar direto do treinador dos Guaranis, Jorge Pautasso, também foi expulso no duelo contra Vinotinto.
Apesar não poder ficar no banco, Martino está confiante no triunfo e pouco se importa se ele vier, novamente, com um empate.
- O que importa é sermos campeões. Ganhar a Copa é muito importante. Se o resultado de domingo for igual vou festejar como festejei contra a Venezuela – disse o treinador.
Duelo parelho
Mas, se depender dos números, as chances de um empate neste domingo são pequenas. Uma partida entre Uruguai e Paraguai não termina com igualdade há 12 anos (oito jogos). O último aconteceu em julho de 1999. E na história do confronto entre os dois finalistas, o equilíbrio dá o tom. Em 68 encontros, a Celeste venceu 28 vezes, três triunfos a mais apenas do que os Guaranis.
No último duelo, pelas eliminatórias para a Copa da África do Sul, em março de 2009, os uruguaios levaram a melhor e venceram por 2 a 0, com gols de Lugano e Forlán.

Atlético-PR vence a primeira no Brasileirão: 2 a 1 sobre o Botafogo


Depois de dez rodadas, o Atlético-PR enfim desencantou e venceu a primeira partida no Campeonato Brasileiro. O Furacão fez 2 a 1 sobre o Botafogo, na noite deste sábado, na Arena da Baixada, pela 11ª rodada. O atacante uruguaio Morro García marcou duas vezes, uma em cada tempo; Alexandre descontou para o time carioca aos 43 minutos do segundo tempo.
O Rubro-Negro, que já tinha feito bons jogos contra Internacional, Avaí e Vasco, conseguiu finalmente ser eficiente e contou com a sorte, como no chute de Alexandre, que acertou o travessão. O Botafogo, por sua vez, chega a quarta partida sem vitória. O time carioca pressionou o Atlético-PR e esteve próximo do gol de empate, mas desperdiçou as chances que teve.
Com o resultado, o Rubro-Negro chega aos cinco pontos, mas permanece na lanterna. Já o Botafogo segue com 16 pontos, na sétima posição - pode cair com o complemento da rodada. No meio da próxima semana, o Atlético visita o Ceará, às 21h (horário de Brasília) de quinta-feira, no Estádio Presidente Vargas. Um dia antes, às 19h30m, o Botafogo recebe o Avaí no Engenhão.
Primeiro tempo equilibrado
O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio. O Botafogo tentava atacar pelos lados, principalmente pela direita, com Alessandro e Elkeson. O Furacão chegava pouco ao ataque. Com Madson e Marcinho no meio-campo e apenas Morro na frente, a equipe de Renato Gaúcho abusava dos chutes de longa distância. Desse jeito, o baixinho e Fabrício bateram para fora; Cleber Santana e Edílson exigiram boas defesas do goleiro Jefferson.
Kleberson, peça apagada nos primeiros minutos, cresceu de produção quando se aproximou de Marcinho. Pelo lado direito, o Xaropinho cruzou para Morro García abrir o placar.
O Botafogo adiantou a marcação, em busca do gol de empate. Porém, deixou espaço nas 'costas' das defesa. O atacante uruguaio quase aproveitou. Ele recebeu lancaçmento de Paulinho, avançou e, da entrada da área, acertou o travessão.
Jogo lá e cá
O segundo tempo foi ainda mais movimentado. O Atlético-PR tentava garantir a vitória o quanto antes; o Botafogo tentava, pelo menos, empatar. Melhor em campo, a Estrela Solitária teve duas chances claras, mas Antônio Carlos e Elkeson erraram o alvo. Morro foi mais eficiente. Num cruzamento de Marcinho, o camisa 20 subiu dividindo com Jefferson e fez 2 a 0.
O Botafogo partiu para o tudo ou nada. A equipe de Caio Júnior abusava dos cruzamentos e tabelas pelo meio, sem sucesso. Perto do fim, Alex fez jogada individual pela direita e bateu cruzado, sem chance para o goleiro Renan Rocha. Os últimos minutos foram de total pressão carioca.
O Rubro-Negro tentava matar o jogo no contra-ataque. Em um deles, Branquinho sairia na cara do gol, mas sofreu falta. Já no fim, Marcelo Mattos recebeu o cartão vermelho direto por falta em Branquinho. Fim de jogo e festa da torcida atleticana na primeira vitória no Brasileirão 2011.


 

Na estreia de Adilson, São Paulo só empata com Atlético-GO no Morumbi

dagoberto são paulo atlético-go (Foto: Wander Roberto / Vipcomm) 

Definitivamente, o Atlético-GO não traz boas recordações a Adilson Batista. Responsável pela demissão do técnico no Corinthians no ano passado, após uma vitória por 4 a 3 no Pacaembu, o Dragão do Centro Oeste resolveu complicar a estreia do treinador no São Paulo, desta vez com um empate por 2 a 2 no Morumbi.
O resultado pode até ser considerado injusto pelo que as duas equipes mostraram em campo, mas expôs uma grave carência do time são-paulino. O Tricolor foi superior, teve mais posse de bola, criou mais chances e esteve mais perto do gol o tempo todo, mas sentiu demais a falta de uma referência dentro da área. E para completar sua noite irregular, a defesa, que havia dado sinais de recuperação, falhou nos dois gols do adversário.
Com o tropeço em casa, o São Paulo perde a chance de se aproximar do líder Corinthians, que joga neste domingo, contra o Cruzeiro, no Pacaembu. Já a equipe goiana segue na zona de rebaixamento, com nove pontos conquistados em 11 rodadas.

Primeiro tempo fraco no Morumbi
A etapa inicial foi de poucas emoções no Morumbi. O São Paulo mudou o técnico, mas manteve o padrão tático, com três homens de marcação no meio-campo, um armador e dois velocistas no ataque - o setor, porém, seguia sem uma referência na área. Do outro lado, um desesperado Atlético-GO, que tentou montar um ferrolho com cinco homens no meio-campo e apenas um homem à frente. A estratégia era marcar forte para tentar surpreender no contra-ataque.

O gramado do Morumbi, então, tornou-se um tabuleiro de xadrez. E teve sua primeira peça mexida aos oito minutos, quando Rhodolfo, de cabeça, fez 1 a 0, após cobrança de falta de Dagoberto. No entanto, nada mudou. Mesmo em desvantagem, o Dragão seguiu recuado. Isso significa que, em determinados lances, até 18 jogadores ocupavam a mesma faixa de campo. Com os espaços escassos, o São Paulo passou a ter muita dificuldade para criar.
Rivaldo era muito bem marcado por Rômulo. Lucas, por onde fosse, tinha a companhia de Agenor. Bida, o terceiro volante, era responsável por pegar o elemento surpresa que vinha de trás. Jean e Juan até se apresentavam para o apoio, mas a falta de uma referência na área não permitia criação de jogadas pelas pontas. Pelo meio, a equipe forçava as tabelas, mas errava muitos passes. Duas chances foram criadas, mas Dagoberto finalizou ambas de maneira incorreta.
Com pouquíssima força ofensiva, o Atlético-GO só poderia chegar ao gol adversário em uma bobeada da defesa são-paulina, que foi o que ocorreu aos 44. Após cobrança de falta rápida pelo meio, Bida surgiu nas costas de Xandão e bateu no alto, sem chance de defesa para Rogério Ceni: 1 a 1. E vaias surgiram no Morumbi no apito de Alício Pena Júnior para o intervalo.
Segundo tempo
As duas equipes voltaram com as mesmas formações para o segundo tempo. E o que faltou ao São Paulo nos primeiros 45 minutos apareceu aos oito, quando saiu o segundo gol. Dagoberto recebeu de Juan pela esquerda e cruzou na cabeça de Rivaldo que, como se fosse um autêntico centroavante, surgiu nas costas de Gilson, e testou no canto esquerdo de Márcio - 2 a 1 e festa para o veterano de 39 anos.
Ao contrário do que ocorreu na primeira etapa, o gol fez muito bem ao Tricolor, que tomou conta da partida e passou a criar seguidas chances para aumentar sua vantagem. Wellington, em chute pela direita, exigiu boa defesa de Márcio. Rivaldo, após passe perfeito de Lucas, ficou cara a cara com o goleiro rival, mas chutou por cima do gol. Satisfeito, Adilson Batista fez sua primeira alteração aos 22, quando sacou o estreante Denilson, que teve boa atuação, para colocar o também volante Rodrigo Caio.
Dois minutos depois, no entanto, o domínio tricolor transformou-se em preocupação, quando Anselmo, após cruzamento de Rafael Cruz, aproveitou novo vacilo da zaga são-paulina e deixou tudo igual no marcador. Imediatamente, o treinador tricolor resolveu apostar novamente no banco, sacando um volante (Carlinhos Paraíba) para colocar mais um homem de frente (Fernandinho). Em seu primeiro lance de perigo, o atacante deixou Juan na cara do gol, mas o camisa 6 falhou na finalização.
Os 15 minutos finais foram dramáticos. O São Paulo, mesmo sem organização, foi para cima na base do desespero. E aos 48, Fernandinho quase fez um gol de placa. O camisa 12 arrancou pelo meio, passou pelos marcadores, invadiu a área e bateu cruzado. Márcio fez grande defesa e garantiu o precioso ponto para o Atlético-GO.

Flamengo Sai De Campo Vaiado Por Ceder Empate

bottinelli flamengo thiago humberto ceará (Foto: Rui Porto Filho / Agência Estado) 

A opção de Thiago Neves e Ronaldinho Gaúcho forçarem o terceiro cartão amarelo no jogo contra o Palmeiras, revelada pelo próprio camisa 7, pode ter custado caro ao Flamengo. Neste sábado, o time jogou contra o Ceará, no estádio Moacyrzão, em Macaé, e não passou de empate por 1 a 1. Renato abriu o placar para o Rubro-Negro, que dominou a etapa inicial, mas Felipe Azevedo deixou tudo igual para o Vozão no segundo tempo, que teve os visitantes bem melhores em campo. Nos minutos finais, a torcida rubro-negra vaiou muito o zagueiro Welinton, que falhou no gol dos visitantes.
Com o resultado, o Flamengo se manteve, ainda que de forma provisória, na terceira posição do Campeonato Brasileiro, com 21 pontos. O time, que segue invicto, agora tem mais empates do que vitórias (seis a cinco). O Ceará, única equipe a derrotar o Flamengo no ano (pela Copa do Brasil), aparece agora em décimo lugar, com 15 pontos. Lidera o campeonato o Corinthians, que tem 28 pontos e ainda não fez seu jogo pela 11ª rodada. A partida é neste domingo, contra o Cruzeiro, no Pacaembu.

Nova Coluna No Futebol Extremo

Bom, Como Vocês Leitores Acho Que Ja Deve Ter Precebido Que O FE Está Mudando De Cara, E De Conteúdo Também, Então Irei Lança A Coluna " Vídeo Do Dia " . Todos Os Dias Vou Escolher Um Vídeo Com Tema De Fultebol Para Vocês Poderem Verem, Se Quiserem Fazer Susgestões De Quadros , Vídeos Etc, Só Deixar O Pedido Na Nossa Cbox.

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Era So Isso Que eu Tinha Para Avisar A Vocês,
Muito Grato, Matheus Oliveira

Sport bate o Salgueiro e sobe para quinto, pelo menos até este sábado

marcelinho paraiba sport gol salgueiro (Foto: Agência Futura Press) 
O Sport se reabilitou da derrota fora de casa para o Bragantino com uma vitória tranquila de 3 a 0 sobre o Salgueiro, nesta sexta-feira, na Ilha do Retiro, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O resultado deixou o Rubro-Negro pernambucano com 20 pontos, em quinto lugar, superando o ABC apenas no número de gols marcados. Mas o Sport pode ser alcançado e até ultrapassado por Náutico, Vitória e Criciúma, que jogam neste sábado. O Salgueiro parou nos 12 pontos e pode cair para a zona de rebaixamento no fim da rodada.


No primeiro tempo, após perder uma boa chance com Naldinho, aos 11 minutos, Marcelinho Paraíba cobrou bem um pênalti e abriu o marcador para o Sport. Ele exagerou na comemoração e foi advertido com merecido cartão amarelo. Aos 40, Bruno Mineiro ainda desperdiçaria outra boa chance para o time da casa.
A etapa final começou com o Rubro-Negro no ataque e a vantagem aumentou aos 6: Marcelinho Paraíba cobrou escanteio e Bruno Mineiro aproveitou a sobra da zaga adversária para marcar o segundo. Logo depois, aos 7, o Salgueiro por pouco não diminuiu em forte chute de Fabrício Ceará que explodiu no travessão.
No entanto, o domínio da partida era do Sport e o terceiro gol surgiu aos 27, novamente com Bruno Mineiro, de cabeça. Aos 40, Danielzinho ainda desperdiçou uma oportunidade incrível para fazer o quarto.

Marcelo Mattos vê Fla como exemplo para Botafogo não baixar a cabeça

 

A calmaria parece estar voltando em General Severiano. Depois de uma pequena turbulência pela derrota para o Corinthians e as vaias da torcida, a sexta-feira foi de sorrisos e brincadeiras. Se no campo a surpresa foi a presença do técnico Caio Júnior no rachão, algo nada habitual, fora dele a descontraída entrevista de Marcelo Mattos chamou a atenção. Mesmo incomodado com a atual fase do alvinegro, o volante não quis valorizar muito esta situação. Ao contrário, Mattos diz acreditar que o espelho para uma mudança pode estar logo ali, no rival Flamengo.
- Três jogos sem vencer é complicado, mas eu tava comentando com meus companheiros que um exemplo é o Flamengo. Outro dia estava jogando contra o Atlético-MG, a torcida vaiando, perdendo por 1 a 0, pronto para entrar em crise, entre aspas, mas virou o jogo, acabou goleando, os jogadores saíram como heróis e deram a volta por cima, rapidamente, em 30 minutos. É isso que acontece no futebol, não fizemos gols, deixamos de vencer e acabou nossa sequência de invencibilidade, mas é ter calma. Foi apenas a nossa segunda derrota – explicou.
Muito contestado pela torcida no último jogo, o técnico Caio Júnior chegou a ouvir o nome de Cuca ser gritado. Se na arquibancada o treinador tem a desconfiança de parte do torcedor, dentro do grupo, pelo menos um, é admirador do seu trabalho.
- É um treinador com capacidade, mudou muitos aspectos aqui no clube. Tomará que seja um ano de muitas vitórias tanto para ele quanto para a gente – afirmou.
O Botafogo chega nesta sexta-feira a Curitiba onde enfrenta, no sábado, o Atlético-PR, às 18h30m (horário de Brasília), na Arena da Baixada.

Coritiba confirma empréstimo de Marcos Paulo ao Avaí

Marcos Paulo foi emprestado para o Avaí (Foto: Divulgação / Coritiba) 

Após uma longa novela, que já se arrasta por mais de um mês, o volante Marcos Paulo foi emprestado ao Avaí. A diretoria do Coritiba confirmou a transferência no final da tarde dessa quinta-feira. O acordo vale até o final do ano.
Marcos Paulo retorna ao Avaí, após ter saído do time catarinense em 2009, para ser contratado pelo Coritiba, onde foi campeão brasileiro da série B (2010) e bicampeão paranaense (2010-11).
A história da negociação para a saída do jogador de 21 anos já vem desde a segunda rodada do Brasileirão, quando Marcos Paulo enfrentou o Corinthians e afirmou que aquela era para ser a sua última partida pelo Alviverde.
Enquanto a diretoria coxa-branca negociava a sua transferência para o Avaí, o técnico Marcelo Oliveira ainda contava com o atleta para a composição da equipe. Presença constante entre os reservas, o volante foi titular contra o Grêmio (pela nona rodada) e foi um considerado um dos responsáveis pelo vice-campeonato da Copa do Brasil, quando foi escalado como terceiro volante e com uma atuação apagada, saiu aos 27 minutos do primeiro tempo.
Após a partida contra o Tricolor gaúcho, a cúpula alviverde chegou a negar que o jovem atleta estaria de saída, ressaltando que o próprio atleta tinha escolhido permancer no "Verdão do Alto da Glória".
Para o diretor de futebol do clube, Felipe Ximenes, é natural que o Marcos Paulo esteja de saída, pois é um jogador de qualidade e que despertou o interesse do Avaí.
- Foi uma decisão normal. A diretoria do Coxa decidiu que era um momento propício para emprestar o Marcos e assim foi feito. Não teve polêmica alguma, até porque o Avaí é um parceiro nosso. Negociamos e agora conseguimos chegar a um acordo bom para todos - define Ximenes.
Segundo o atleta, a sua passagem pelo Coritiba foi um importante momento para amadurecer a sua carreira.
- Aqui eu entrei um menino e saí um homem. Eu vejo essa oportunidade de retornar ao Avaí com muita alegria porque já joguei lá e espero ter uma sequência de jogos no Campeonato Brasileiro - afirma Marcos Paulo, que busca uma oportunidade efetiva na competição.

Antônio Lopes confirma América-MG no 3-5-2

caleb   atlético mineiro (Foto: Leonardo Simonini / Globoesporte.com) 

O técnico Antônio Lopes comandou o último treinamento do América-MG na manhã desta sexta-feira, visando a partida de sábado, contra o Figueirense, às 18h30m (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O treinamento se resumiu a jogadas ensaiadas em cobranças de faltas, mas o técnico confirmou o esquema no 3-5-2, cheio de novidades.
No gol, Neneca está confirmado em lugar de Flávio; na defesa, o técnico pretende utilizar Willian Rocha, Micão e Amaral, este último volante de origem, mas que fará nova função, mais recuado. Já Micão retorna ao time após nove rodadas. A última partida dele como titular foi justamente na única vitória do time no Brasileirão, logo na estreia, contra o Bahia.
Nas alas, uma mudança: Marcos Rocha continua pela direita e Carleto retorna no lugar de Gilson pela esquerda. O lateral havia sido titular nos três primeiros jogos da competição, contra Bahia, Vasco e Internacional. Curiosamente, ele cometeu dois pênaltis nas duas primeiras rodadas.
Para proteger a defesa, Leandro Ferreira está escalado ao lado do jovem China, que ganha a primeira oportunidade como titular. Contra o Ceará, ele entrou no decorrer da partida. Na armação, Antônio Lopes promove mais uma estreia, a do jovem Caleb, destaque do time na Copa São Paulo deste ano, quando marcou cinco gols em sete jogos e levou o Coelho às semifinais da competição.
No ataque, Fábio Júnior é mantido por causa da lesão de Alessandro e forma dupla com o jovem Léo, atacante rápido que terá a missão de criar as jogadas ofensivas pelos lados do campo.

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